O Aprendizagem Ativa tem como objetivo compartilhar conhecimentos sobre as características da Avaliação da Aprendizagem, espero que o blog contribua para o enriquecimento dos seus conhecimentos e experiências sobre a avaliação da aprendizagem, Boa Leitura :)
terça-feira, 10 de março de 2015
Desenho Animado Sobre o Cotidiano Escolar dos Alunos!
O desenho animado mostra como é e o que acontece no cotidiano escolar de alguns alunos! Suas dúvidas, seus medos e dificuldades no aprendizado!
O Professor Animal
O texto mostra um tipo de aspecto e postura tomado por alguns professores em sala de aula, o animal que eu usei como comparação foi a cobra, pois a cobra é traiçoeira, assim como a conduta de alguns destes professores, que observo ao longo da minha vida acadêmica.
O
PROFESSOR TRAIÇOEIRO
Este tipo de professor
ainda é bem frequente nas escolas, ele é semelhante a uma serpente. Mas porque
essa comparação? Pois bem, vou definir os pontos principais sobre uma serpente.
A serpente é um réptil peçonhento, que engana, dá o bote e envenena, é fatal
para sua vítima.
Do mesmo jeito é o
professor traiçoeiro, pode parecer normal, transpor sorrisos, parecer simpático,
transmitir o conteúdo de suas aulas aos alunos ou não, mas, para este professor
o foco é a avaliação. É na avaliação
onde mora o perigo, é ai onde ele pode dar o bote e ser fatal para o aluno.
Ele adora utilizar
questões traiçoeiras, questões que podem enganar a maioria dos alunos, e até
mesmo os alunos mais espertos, não importando se o aluno realmente aprendeu ou
não o conteúdo passado em sala, o que realmente importa é como os alunos vão se
sair com suas provas arapucas, neste caso a contribuição para a formação do
aluno é bem reduzida.
É esse tipo de professor
que pode ter em suas turmas um índice elevado de reprovações, pois ele tem o
prazer de tornar suas provas em armadilhas não para provar que o aluno aprendeu
e sim para provar se o aluno realmente consegue escapar da pegadinha na
questão.
WERNECK,
Hamilton. 1942 – Prova, provão, camisa
de força e educação: uma crítica mordaz aos sistemas de avaliação crivada de
humor e propostas/Hamilton Werneck. – Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
quinta-feira, 5 de março de 2015
Relatos de uma História de Vida Estudantil
HISTÓRIA
DE VIDA ESTUDANTIL
Desde pequeno eu sempre fui bem
interessado nos estudos, sempre elogiado pelos professores e estava sempre
disposto a aprender, me recordo de todos os momentos bons que passei durante o
maternal, Jardim I, II e Alfabetização, os professores eram legais e as
atividades melhores ainda, era uma época divertida, aprender nunca foi tão
divertido quanto naquele tempo.
Chegando na Alfabetização até a 4ª série,
hoje sendo 1º ao 5º Ano, lembro que na Alfabetização a professora utilizava
sempre exercícios no caderno, cópias de quadro e o livro como maneira de
ensinar, faziam provas a cada bimestre, mas a maneira de ensino era mais
voltada para a avaliação do que o exame, aprendi bastante e sempre procurava
ser o primeiro da turma, tanto na questão de aprender como ter a melhor nota
bimestral, acho que esses eram reflexos de que os professores daquela época a
partir do 2º Ano já utilizavam o exame como fonte de avaliação, e assim foi até
o 5º Ano.
A partir do 6º ao 9º Ano, os
professores eram voltados completamente à metodologia do exame, tudo era
baseado em provas avaliativas como maneira de avaliar o aprendizado, os
professores do colégio que estudei o ensino médio até hoje tem essa mesma
metodologia, no meu ponto de vista a avaliação como instrumento de avaliar está
longe de uma realidade, pois a metodologia que predomina pelo colégio onde
passei o ensino médio, foi com certeza e continua sendo a metodologia do exame.
Chegando ao 1º Ano, fui estudar em
outra cidade, e a experiência foi bem interessante, havia um novo contexto no
ensino médio, a preparação para o vestibular, sim, o Vestibular. O primeiro ano
foi bem tranquilo, mas ao fim de cada bimestre, os professores faziam um
simulado para avaliar o aprendizado dos alunos e consequentemente preparar para
o vestibular, no 2º Ano as coisas de intensificaram um pouco mais, mas foi no
3º Ano que o estudo foi intensificado, provas e simulados eram cada vez mais
frequentes, lembro me que foi assim até a época do vestibular, naquela época
era dividido por etapas e era feito durante o 1º, 2º e 3º, para facilitar o
aluno a ingressar na universidade.
Com o fim da etapa do 3º Ano, fiz o
vestibular que era a ultima etapa para ingressar na universidade e consegui a
aprovação, enfim cheguei a Universidade, um novo mundo, onde eu não fazia ideia
do que era, mas ao chegar nele tive que me adaptar as mudanças e reeducar a maneira
como estudava para poder seguir no ensino superior, e não foi diferente, os
professores na universidade ainda são muito apegados a metodologia do exame e
não da avaliação, principalmente nas disciplinas de exatas, para esses
professores o único método é a prova e pronto, o aluno só é aprovado se “tirar
uma nota boa” muitas vezes conseguida de maneiras duvidosas, outras com o
próprio conhecimento, enfim, não é uma prova que avalia o que o aluno aprendeu
ou a sua capacidade de aprender, porém a metodologia do exame ainda está
fortemente enraizada no âmbito acadêmico.
Para concluir digo que hoje em dia os
professores seguem a metodologia do exame por que esse caminho é bem mais
fácil, o professor está mais preocupado com o seu bem estar do que com o próprio
aprendizado do aluno, afirmo que essas raízes da metodologia do exame ainda são
profundas e dificilmente podem ser arrancadas do processo de ensino atual, não
é impossível, mas o caminho para essa mudança ainda é muito difícil, não
somente por causa dos professores, mas por inúmeros fatores da sociedade que
contribuem diretamente para que essa mudança seja difícil.
Seminário - 10: A comunicação dos resultados da avaliação escolar.
Seminário Apresentado por Jaison, Jefferson e José Sharlles sobre a comunicação dos resultados da avaliação escolar.
Seminário 9 - Recuperação da Aprendizagem.
Apresentação sobre a Recuperação da Aprendizagem, tema interessante abordado por Josiane, Jesica e Edson.
Seminário 8 - Fracasso Escolar.
Abordagem sobre os motivos do Fracasso Escolar, e técnicas de como evitar o fracasso, apresentado por Affonso, Alexandre e jeffeson Jacson.
Seminário 7 - Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.
Seminário apresentado por Danilo, Emiliano e Mailton sobre a Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.
Seminário 6 - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas considerações preliminares.
Seminário sobre as noções do erro e fracasso no contexto escolar: algumas considerações preliminares apresentado por Ahemenson, Italo e Leonardo.
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